A liberdade da bandeira
É a falsa liberdade do povo
Aquela falsa e derradeira
Daquele que come arroz e ovo
Fazer a arte no anonimato
Não é coisa fácil de construir
Talvez ali no meio do mato
Seja mais fácil para bulir
Disseram no meio de tanta arte
Que gritaram a independência
Deixaram, entretanto, à nossa sorte
A busca da arte num samba de cadência
E só encontramos a morte que arde
Bebendo e sentindo o aroma
Na xícara de cianureto, a do chá da tarde
Liberdade independente e anônima
Bem vindo!
A hora... tic tac tic tac
Conte até sessenta. Eu espero. Agora até sessenta mais 59 vezes. Os números tem que ter um espaço da batida do coração. Contou?
Pois é. Isso é 1 hora. Na minha hora, que é tempo para caramba, coloco coisas sobre as outras 23. Desde movimentos a sonhos. Do preto ao branco. Do sóbrio ao bêbado. De um dente a uma banguela. Você não gasta uma hora para ver aqui...
Fala "PRA" que é mais rápido e mais bonitinho e economiza tempo!
Nessa hora,
há: braços e pernas, beijos e vertigens, flores e merda!
domingo, 15 de março de 2009
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