Bem vindo!

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A hora... tic tac tic tac

Conte até sessenta. Eu espero. Agora até sessenta mais 59 vezes. Os números tem que ter um espaço da batida do coração. Contou?

Pois é. Isso é 1 hora. Na minha hora, que é tempo para caramba, coloco coisas sobre as outras 23. Desde movimentos a sonhos. Do preto ao branco. Do sóbrio ao bêbado. De um dente a uma banguela. Você não gasta uma hora para ver aqui...

Fala "PRA" que é mais rápido e mais bonitinho e economiza tempo!

Nessa hora,

há: braços e pernas, beijos e vertigens, flores e merda!

sábado, 2 de maio de 2009

A vida minha-dos-outros (sic). Não.


O que é a vida? Como ela deve ser levada? Taí uma pergunta que as vezes a gente acha que responde, mas em outras a gente tem a plena convicção de que precisa aprender muito mais. Pois é. Eu baseio muito nas experiências que tenho. Bom, se contar que a polícia me parou, aí vão me julgar o mais errado. Mas recebi uma mensagem confortante. É normal. Normal? Eu, aos 25 anos, sendo pela primeira vez na vida revistado por um policial. Não é normal. Aliás, o que é normal quando se desentende o próprio sentido da existência. Bom, que seja. Talvez isso também seja normal. Volta no meu sonho. As máquinas. O deserto. Coisas muito estranhas. Eu não era muito ligado na minha pessoa. Em vontades minhas. Quando fui colocado pensando nisso por vontades humanas. Percebi então que meus desejos são meus maiores inimigos. Não que eu deseje o pior pra mim. Muito pelo contrário. Mas o que eu desejo acaba me levando a caminhos não muito agradáveis para mim mesmo. O que vale é relaxar e entrar no redemoinho da vida. Mas como relaxar? Se em momentos de alegria, apontam os dedos e ameaçam a mim; Chamam-me de o julgador das coisas; Dizem que a culpa é minha! Chega de tentar mudar os outros. O que posso mudar é a mim mesmo. E mudarei. De casa se preciso for. Mudarei. me aguardem.


Não sei o que Há...

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