É, ou as coisas mudaram ou pioraram... Mas o que permanece, né? Nada. Até os sapatos de couro se acabam. Graças a isso vivo. Vivemos. As coisas apresentam rotação aqui. É tudo como uma grande bolha de sabão. Assopra. E surge por um curto espaço de tempo e some. Mas deixam marcas. Muitas. E talves sobrevivam, ou vivam, por espaços maiores. Bolhinha de sabão. É linda. Como todos nós humanos. Mas arrebenta-se. E o filodaputa que a faz a estoura. No maior número de casos de bolhas. É a vida!
Há: grandes braços e pernas compridas, beijos de língua e vertigens absurdas, flores colorida e merda fedida!
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