Bem vindo!
A hora... tic tac tic tac
Conte até sessenta. Eu espero. Agora até sessenta mais 59 vezes. Os números tem que ter um espaço da batida do coração. Contou?
Pois é. Isso é 1 hora. Na minha hora, que é tempo para caramba, coloco coisas sobre as outras 23. Desde movimentos a sonhos. Do preto ao branco. Do sóbrio ao bêbado. De um dente a uma banguela. Você não gasta uma hora para ver aqui...
Fala "PRA" que é mais rápido e mais bonitinho e economiza tempo!
Nessa hora,
há: braços e pernas, beijos e vertigens, flores e merda!
sábado, 14 de novembro de 2009
Aqui estou no dia 14
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Quando digo que te amo
Quando digo que te amo
Não estou dizendo nada
Não encontro as palavras
Do tamanho desse amor
Quando digo que te amo
E o que estou sentindo
E o que existe de mais lindo
Ainda é pouco pra este amor
E se alguém me perguntar
Se é possível se medir o meu amor
Eu vou falar
Que o mesmo que contar
Com um conta-gotas
Quantas gotas tem o azul do mar
Mas se você quer saber
O tamanho desse amor que é tão bonito
Eu não sei o dizer
Pois não sei qual o tamanho do infinito
Quando digo que te amo
Eu ainda estou mentindo
Se o que eu digo de mais lindo
Ainda é pouco pra esse amor
E se alguém me perguntar
Se é possível se medir o meu amor
Eu vou falar
Que o mesmo que contar
Com um conta-gotas
Quantas gotas tem o azul do mar
Mas se você quer saber
O tamanho desse amor que é tão bonito
Eu não sei o que dizer
Pois não sei qual o tamanho do infinito
Quando digo que te amo
Eu ainda estou mentindo
Se o que eu digo de mais lindo
Ainda é pouco pra esse amor.
(Roberto Carlos)
Há: quereres!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Do meu rio
São tantas as águas que me cercam
Tantos rios de tantas coisas que vêem
De tantas cores que as águas se enfeitam
Trazem na correnteza palavras de alguém
De outros rios já levei caldos de naufragar
A mim deixar flutuar é que não queriam
Nadar então já nem sequer podia sonhar
E nem meus braços nem pernas podiam
Em outro mês encontrei uma nau certeira
Navegando em turbulento e bravo e alto rio
Navegava sozinha, em direção contrária, a beira,
Mirando o oposto, faminta, sedenta e com frio
Havia um leme na minha mão direita
E na outra uma bússola a me direcionar
O barco ao léu está agora à minha espreita
Quero ser o porto onde ele irá enfim atracar
No momento estou distante e ausente
Eu na minha campina a observar o barco
Ele num rio verde a navegar somente
Quero que o vento traga-me seu arco
Pra viajarmos juntos daqui pra frente
Dois homens navegando num rio calmo
De mãos dadas, a favor da corrente
Eu e você compondo um novo salmo.